sábado, 4 de setembro de 2010

Drama de um jovem apaixonado...


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Quando eu a conheci tinha 16 anos. Ela eu não sei. 

Fomos apresentados numa festa, por um "carinha" que se dizia meu amigo.  
Foi amor a primeira vista. Ela me enlouquecia. 

 Nosso amor chegou a um ponto, que já não conseguia viver sem ela.  
 Mas era um amor proibido. Meus pais não aceitaram. 

Fui repreendido na escola e passamos a nos encontrar escondidos.  
Mas aí não deu mais.  Fiquei louco. Eu a queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela. Eu a amava. 

Bati o carro, quebrei tudo dentro de casa e quase matei a minha irmã. Estava louco, precisava dela.  

Hoje tenho 39 anos; estou internado num hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ela.  

Seu nome? Cocaína.  

Devo a ela meu amor, minha vida, minha destruição e minha morte.  

" Fred Mercury "  

 Esse desabafo de Fred Mercury foi transcrito para ser dedicado a todos os jovens (que estão ou não apaixonados por ela), para que meditem sobre esse tipo de obsessão que não leva a nada: só destrói.  

Pena que Fred Mercury só tenha dado esse depoimento depois de ter se apaixonado por ela de tal forma que tenha se destruído!   

Um "carinha" amigo de verdade mostra a verdade sobre ela e com isso preserva a amizade, o amor, a vida...   

Pais, é necessário preencher o vazio que se instala no coração dos jovens, para que eles não procurem satisfação em outros braços... amor, carinho e afeto são os presentes mais valiosos que se pode dar aos filhos.  

Chama-los de "filho (a)", acompanha-los na escola, no lazer, participar de sua adolescência e faze-los se apaixonarem por seus pais e sua casa entre seus dez e quinze anos, pode ser a diferença entre combater ou não a droga no próprio lar. 

 Fonte:  1001inutilidades


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