sexta-feira, 11 de junho de 2010

DEUS NÃO PODE DERRAMAR RIQUEZAS EM MÃOS QUE ESTÃO CHEIAS



Um poema reflexivo para os que pregam a teologia da prosperidade
E uma a uma Ele as tirou de mim
As coisas que eu mais amava
Até ficar eu de mãos vazias
Todos os lindos brinquedos se foram
E andei pelos caminhos da terra pranteando
Vestido de andrajos e na pobreza
Até que afinal ouvi sua voz me dizendo:
“Ergue para Mim essas mãos vazias”
Virei minhas mãos para o céu
E Ele as encheu, aos montes
De sua exuberante riqueza
Até não caber mais nada
Afinal compreendi
Com minha mente lenta e embotada
Que Deus não pode derramar riquezas
Em mãos que estão cheias.

Origem desconhecida


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